Pela dobra das décadas de 1940 - 50, alguns artistas enveredaram por uma bem sucedida revitalização de certos gêneros das chamadas "artes decorativas", ou "artes menores", expressa no pronto ressurgimento, quer da cerâmica, da tapeçaria, ou mobiliário, quer das artes gráficas, provavelmente como retomada e reflexo das idéias desenvolvidas na escola Bauhaus.
O escultor Américo Braga inscreve-se nesse quadro, formando com a atitude renovadora do pintor Jorge Barradas (1944) o travejamento da primeira geração de ceramistas portugueses modernos; a atestá-lo, a atribuição, em 1949, dos prêmios Nacional Sebastião de Almeida a Jorge Barradas e o de Revelação Manuel da Costa Brioso, a Américo Braga.
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